sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Depoimento de uma jovem minutos antes de morrer.

Sempre que vamos em alguma festa, geralmente tomamos algum tipo de bebida, seja ela alcoólica ou não. Porém são poucos os jóvens que NÃO ingerem bebidas alcoólicas, e por muitas vezes saem bêbados e vão para suas casas de carro. O frase "se beber não dirija", já a muito tempo não funciona, para isto foi preciso ser criada uma lei, a que todos nós sabemos. TOLERÂNCIA ZERO. Esta lei só foi criada devido ao número ALTÍSSIMO de mortes no trânsito por embriaguês. Após meio ano de vigência desta lei, os números mostraram-se mais amenos, com cerca de 50% de redução de mortes no Rio Grande do Sul. Agora pense bem antes de beber e dirigir, abaixo segue um depoimento feito por uma menina que perdeu sua vida devido à irresposabilidade de um jovem bêbado, que bateu no carro dela. Pense nisto.


As 4 fases do alcoolismo.

Fase 1 : (Fase social, sem dependência física, apenas dependência Emocional). Inicia-se na primeira vez que se bebe (lembrando-se que dois fatores são fundamentais: Predisposição Orgânica e Benefícios, do contrário a doença não se desenvolve). O primeiro sintoma é a dependência Emocional. O desenvolvimento emocional pára e a pessoa torna-se pouco tolerante. Como geralmente isso acontece na infância ou na adolescência, a mudança emocional geralmente não é percebida, pois confunde-se com malcriação, infantilidade ou temperamento forte. A partir daí, a doença desenvolve-se mais ou menos devagar, dependendo da predisposição orgânica. Bebe-se pouco e socialmente, não há perdas em virtude do uso. Não há problemas físicos.

Fase 2: (Fase social, sem dependência física, apenas dependência emocional). O organismo modifica-se: tem-se a tolerância aumentada (bebe-se mais que na fase 1) . Não há problemas em conseqüência da ingestão de álcool. Não há problemas físicos. Não há dependência física, apenas emocional.

Fase 3: (Fase problemática, com dependência física e emocional). Bebe-se muito (altíssima tolerância).O beber torna-se um problema. Muitos problemas emocionais, ressacas constantes, problemas em decorrência da bebida , problemas familiares, problemas de relacionamento. Há o inicio da síndrome de abstinência, começam as "PARADAS ESTRATÉGICAS", pode-se haver internações. Há boas expectativas de recuperação física. Há muitas perdas. Perda de controle.

Fase 4: (Fase problemática, com dependência física e emocional). Bebe-se muito pouco, menos que na fase 1. Inicia-se a atrofia do cérebro. Pode-se ter delírios. Pode-se ter as mãos trêmulas por períodos excessivamente longos. Problemas físicos e emocionais extremos. Pode-se ter Esquizofrenia. Muitas vezes confunde-se com PMD (psicose maníaco-depressiva). Há poucas expectativas de recuperação física. Perdas extremas.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Você sabia!?

- A bebida alcoólica surgiu ao acaso durante o período Neolítico na pré-história.

- Alexandre, o Grande, caiu inconsciente depois de beber muito em seu último banquete e veio a falecer dias depois de uma doença relacionada ao abuso do álcool.

- As mulheres russas proletárias no início do século XX colocavam bebida destilada nas chupetas de seus filhos.

- Na Inglaterra do século XVIII o gim era conhecido como bebida de preferência feminina.

- Apesar do abuso de álcool ter sido sempre criticado durante a história humana, o conceito de dependência alcoólica só foi surgir no final do século XVIII e início do século XIX.

A relação de Janis Joplin com álcool e drogas.

Embora Janis Joplin tenha morrido emcorrência de de uma overdose de heroína, seu maior vício era o uísque - mais precisamente o "Southern Comfort", tanto que, em 1968, a engarrafadora resolve presenteá-la com um casaco de lince (quer propaganda maior que esta?), e promete um certo "patrocínio" à cantora, que no final das contas, acaba não se concretizando.

Curiosamente, Janis Joplin abominava certos tipos "difundidos" de drogas (maconha, LSD e alucinógenos em geral) pois ela dizia que a faziam pensar demais... e ela queria esquecer. Janis era adepta de estimulantes (como anfetaminas, heroína e álcool) que, no fim, foram a causa de sua morte.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Pessoa não defecava a 4 dias e morre, veja porquê!

O alcool destrói famílias, modifica o organismo das pessoas, e por muitas vezes as mata. Esse é o caso de um morador do estado São Paulo, onde na família dele, ele foi o terceiro a falecer devido ao uso excessívo do mesmo.

Médica fala sobre o Alcoolismo na Família

A bebida alcoólica hoje no Brasil é permitida apenas para maiores de 18 anos, mas não é o que vemos, conseguimos observar que em bares, botecos e distribuidoras de bebidas a bebida é consumida por muitos menores, estatísticas apontam, que em média no Brasil, as crianças, diga-se, pré-adolescentes começam ou tomam o primeiro copo de bebida alcoólica a partir dos seus 13(treze) anos de idade, um absurdo, para quem tem a vida inteira para poder aproveitar de outras maneiras. O alcoolismo para quem não sabe não é uma doença hereditária, e sim genética, tu adquires um gene (recessivo) de algum familiar, através do DNA, ou seja, tu já nasces alcoólatra, basta tu "cutucar" ele com uma gota de álcool que o estrago está feito.